terça-feira, 21 de setembro de 2010

- Se dissipou.




Tudo que sobrou é tão banal que me recuso em reverter o quadro.
Nada ficou no lugar, as rachaduras são tão profundas e antigas, e a possibilidade de regresso é quase que impossível.
Cansei, abandonei tudo que me fazia sofrer. Dei um basta e pronto.
Agora estou em outra dimensão, tudo novo de novo... mas TUDO? No final de um tudo, simplesmente e naturalmente se dissipou na madrugada de outono.






ByGabriella Christian

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